terça-feira, 16 de outubro de 2007

anos 70... só viagens... falta isso hoje



Errare Humanum Est

Lá lá lá
Tem uns dias
Que eu acordo
Pensando e querendo saber
De onde vem
O nosso impulso
De sondar o espaço
A começar pelas sombras sobre as estrelas-las-las-las
E depensar que eram os deuses astronautas
E que se pode voar sozinho até as estrelas-las-las
Ou antes dos tempos conhecidos
Conhecidos
Vieram os deuses de outras galáxias-xias-xias
Ou de um planeta de possibilidades impossíveis
E de pensar que não somos os primeiros seres terrestres
Pois nós herdamos uma hernaça cósmica
Errare humanum est
Errare humanum est
Nem deuses
Nem astronautas
Ô ô ô ô
Eram os deuses astronautas
Lá lá lá lá
Nem deuses
Nem astronautas
Ô ô ô ô
Eram os deuses astronautas
Lá lá lá lá
Eram os deuses astronautas
Ná ná ná ná ná
Dez
Ná ná ná ná ná
Nove
Ná ná ná ná ná
Oito
Ná ná ná ná ná
Sete
Ná ná ná ná ná
Seis
Ná ná ná ná ná
Cinco
Ná ná ná ná ná
Três
Ná ná ná ná ná
Dois
Ná ná ná ná ná
Um
Ná ná ná ná ná
Zero


(A famosa Tábua de Esmeralda sempre foi utilizada como ponto de partida para os estudiosos da alma humana. Segundo dizem, neste pequeno texto, originariamente gravado em uma esmeralda, estão encerrados os mais secretos segredos da vida. Alquimistas, filósofos, magos, cabalistas, basearam suas pesquisas neste fragmento de sabedoria atribuído a um sábio egípcio chamado Hermes Trimegisto. Daí o motivo do nome hermetismo para generalizar as diversas correntes ocultistas ao longo do tempo.)

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